quinta-feira, 23 de setembro de 2010

FEIRA DE SÃO MATEUS - VISEU

Teminou a 618ª edição da FEIRA DE SÃO MATEUS, de Viseu, que, segundo as estatísticas, uma vez mais bateu o record de visitantes.
Algumas fotos para arquivo:

Entrada principal - Norte





A Sé Catedral e a Igreja da Misericórdia vistas
da Feira de S. Mateus

sábado, 11 de setembro de 2010

CONFRARIA GASTRONÓMICA DO DÃO

Associação cultural  sem fins lucrativos, constituída em VISEU, por escritura pública de 8 de Abril de 1997, apadrinhada pela CONFRARIA GASTRONÓMICA PANELA AO LUME, de Guimarães.


Dentro das Confrarias Gastronómicas, é a 7ª de Portugal e a 1ª de Viseu e é sócia fundadora da
Federação Nacional  das Confrarias da Gastronomia Portuguesa, com sede social  em Santarém.

Nasceu, como quase todas, a partir de um grupo de Amigos que, regularmente se juntava ,em redor de uma mesa, para degustarem algumas das muitas iguarias típicas da nossa região, complementadas com a doçaria tradicional e os afamados vinhos do Dão.
Escreveu mestre Aquilino Ribeiro: "Diz-me o que comes, dir-te-ei as manhas que tens!  Um gastrónomo de verdade, não confundir com um bom garfo,  tem necessariamente de ser um delicado de temperamento e gostos".

Indumentária.

Os principais objectivos da nossa Confraria são "Promover o levantamento e investigação do Património Gastronómico nos seus múltiplos aspectos: receituário, história, relação da gastronomia com o artesanato, a arte, a ciência e a literatura, quer directamente, quer em complemento de outras actividades culturais e DEFENDER e DIVULGAR
a autenticidade da verdadeira gastronomia da Região do Dão, sem contudo se opor à sua evolução  natural, desde que fundada na experiência adquirida ou no progresso das técnicas".
 Não podemos, como é óbvio, ficar indiferentes a tudo que se relacione com a sua difusão e preservação.

Conta com cerca de 200 associados, número máximo permitido pelos Estatutos e, além dos eventos de carácter regular e sazonal que leva a efeito durante o ano, promoveu e realizou de 15 a 17 de Novembro de 1997, em colaboração com a Confraria dos Enófilos do Dão, também de Viseu, o 2º Encontro Nacional das Confrarias Báquicas e Gastronómicas, no Palácio dos Congressos de Viseu, que decorreu com assinalável êxito e muita aderência de Confrarias portuguesas e estrangeiras.

Esteve presente no 3º Congresso Nacional de Confrarias realizado em Évora, bem como nos 1º e 2º Congressos Nacionais realizados pela Federação Nacional das Confrarias, respectivamente,  na cidade de Angra de Heroísmo, na Ilha Terceira,  Açores, em 2003, e na cidade do Funchal,  da Ilha da Madeira, em 2004.

A convite da CASA DE VISEU NO RIO DE JANEIRO, deslocou-se ao Brasil no ano de 2000, onde teve a oportunidade de divulgar as nossas potencialidades em turismo e gastronomia, convite que foi retribuído no ano seguinte no decorrer da Feira Franca de São Mateus.

Levou já a efeito quatro Capítulos de Entronização onde, além de novos associados, entronizou como Confrades de Honra várias personalidades de relevo, não só da política local, como da política nacional.

Está prevista para breve a realização do 5º Capítulo para entronizagão de novos associados e associados Amigos e de Honra.

Bandeiras de Portugal, da Cidade de Viseu e da Confraria Gastronómica do Dão.

A pouca funcionalidade de uma sede  fora do perímetro da cidade,   tem obstado a que a actividade da nossa Confraria tenha atingido todos os propósitos e realizações que estão ao alcance dos seus empenhados  Corpos Sociais.

Porém, este problema está em vias de solução, para bem da nossa Confraria e da Cidade de Viseu
que colocamos na primazia de tudo que consta dos nossos objectivos e programação.

Esperamos que este desiderato nos permita retomar com êxito a regularidade dos nossos serviços administrativos que todos ansiamos.


quinta-feira, 9 de setembro de 2010

VISITA A CUENCA - ESPANHA


                 O meu gosto de viajar e a curiosidade de ver "in loco"  as CASAS COLGADAS (em português, Casas Penduradas ou suspensas) levou-me, com  os meus amigos e familiares a visitar CUENCA, em Espanha.
                  A parte antiga da cidade, a que tem mais interesse histórico,  situa-se num cabeço entre as ravinas dos rios Júcar e Helécar, a uma altura considerável, do vale onde correm os referidos rios, e, onde foram construídas algumas casas penduradas no morro, que, inexplicavelmente, se têm mantido intactas ao longo dos tempos, desafiando a sua sustentabilidade por falta de alcerces  consistentes,  algumas das quais do século XIV, que foram usadas pela família real como residências de verão, e, presentemente, uma delas,   alberga o Museu de Arte Abstrata, de Espanha, no qual se encontram expostas obras dos principais promotores do movimento que lhe dá o nome, Antoni Tàpices e Eduardo Chilida.
                Cidade gótico-renascentista, com inúmeros monumentos dignos de visita aturada, entre os quais se destacam: a Catedral, com as obras mais originais do Gótico espanhol; o Museu Arqueológico; o Moderno Museu da Ciência e o Museu Diocesano com tesouros do Palácio Episcopal e pinturas de El Greco.
                A Tôrre de Mangana, no alto da cidade velha, é o que resta de uma fotaleza árabe, donde se tem uma vista surpreendente sobre a cidade,  muito movimentada, onde fervilham os muitos turistas, que vale a pena visitar e que recomendo.
                 Para elucidar, incluo algumas fotografias, que não são brilhantes por ter usada uma câmara que utilizo apenas para documentar passeios com os amigos e família.





Atalho pedonal de acesso à parte antiga da cidade.


Catedral.


Combóio Turístico parado junto do Centro de Recepción de Turistas que permite visitar no seu  percurso o conjunto da cidade nova e velha.

Pormenor nocturno.
Boa viagem!

terça-feira, 7 de setembro de 2010

REGRESSO DA FAINA...

Barco na entrada da Barra de Aveiro, regressando da faina da pesca, seguido de centenas de gaivotas
na expectativa de petiscarem algum peixe que se solte das redes!...

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

OLIVENÇA É PORTUGAL!

OLIVENÇA, é território de Portugal, conquistado aos mouros em 1166, sendo reconhecida a sua posse definitiva em 1297, quando foram fixadas as fronteiras entre Portugal e Espanha, no Tratado de Alcanices.
Não obstante este reconhecimento, em 20 de Maio de 1801, o exército espanhol toma, traiçoeiramente, o concelho de Olivença, apoderando-se de 750 Km2 do território de Portugal.
Em 1815, a Espanha, após negociações aturadas e persistentes, comprometeu-se a devolver a Portugal, aquilo que lhe havia usurpado, compromisso que não honrou, mantendo-se actualmente a situação em "stand by".  Os nossos sucessivos governos, para não perturbarem as relações de boa vizinhança entre Espanha e Portugal, têm contemporizado com este stato quo, sobretudo agora que ambos fazem parte da Comunidade Europeia.
Entretanto é de louvar a Associação "AMIGOS DE OLIVENÇA" que continua a reivindicar a devolução
daquilo que, por razão e por direito,  nos pertence.
Em visita que fiz a Olivença, constatei, com orgulho,  que múltiplos símbolos de Portugal ali existentes
perduram ainda e perdurarão, desde cruzes de Cristo genuínamente portuguesas, escudos e quinas da nossa Pátria são visíveis nas fachadas de muitos monumentos e em edifícios públicos, além de algumas ruas ainda com nomes portugueses.

A Igreja de Santa Maria Madalena,

com colunas em espiral de estilo manuelino português - século XVII,  é uma jóia arquitectónica que atesta bem a presença dos portugueses no enclave de Olivença.



domingo, 5 de setembro de 2010

ARTE XÁVEGA NA PRAIA DA VAGUEIRA




Pesca tradicional com barco a remos, em que o lançamento das redes é feito pelos pescadores.
No regresso são utilizadas juntas de bois para ajudar a trazer o barco para a Praia,
onde o peixe é vendido.
Durante a época balnear  esta lide é recriada algumas vezes, para reviver o passado e os veraneantes e outros visitantes verem como se processava a saída e regresso dos barcos, uma vez que, presentemente,  já se utilizam barcos com  motor e na chegada à praia o reboque do barco é feito com tractores.

REI D. DUARTE NASCEU EM VISEU EM 1391

Escultura de Brée
do Rei D. Duarte, situada na Praça com o seu nome.
Nasceu em Viseu em 31 de Outubro de 1391.
Segundo Rei da 2ª Dinastia, filho de D. João I e D. Filipa de Lencastre

Ascendeu ao Trono em 1433, tendo falecido em 1438.

sábado, 4 de setembro de 2010

RELÍQUIAS...

...Algumas verdadeiras preciosidades do Museu do Caramulo.










São apenas alguns dos muitos exemplares em exposição, colecção valiosa
que justifica uma visita pormenorizada que nos deixará cheios de inveja!...

CAVALHADAS DE S. JOÃO

Tia Micas... e o seu apaixonado!



sexta-feira, 3 de setembro de 2010

VISEU, CIDADE JARDIM...

Viseu não tem só a fama de ser Cidade Jardim!  
Os seus canteiros enchem-nos de orgulho pelo carinho com que são tratados.
São o deleite do nosso espírito!...
... e a nossa admiração pela beleza das suas cores.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

FOTO DIGITAL DE UM DESENHO A "CRAYON"


Foto digital de um desenho a "crayon" de meu saudoso Pai, feito em 1907 por meu Avô paterno
Jayme Gama, artista exímio na arte do desenho.


Meu Avô, JAYME GAMA, auto-retrato desenhado a crayon.